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Editorial: Caridade com chapéu alheio

Desde o grande terremoto que devastou o Haiti, em 2010, o Acre se converteu na principal porta de entrada de um significativo fluxo de imigrantes haitianos ilegais. O direito internacional e a lei brasileira não reconhecem esses clandestinos como refugiados – e, portanto, como candidatos a visto permanente. Mas o governo federal petista criou instrumentos para regularizar a presença deles no País e decidiu não repatriar aqueles que entram de forma irregular, o que serve como um convite para a imigração em massa. Já chegam a 20 mil os haitianos que ingressaram no Brasil pelo Acre. Como as cidades acrianas que os receberam não têm condições de suportar esse aumento populacional, o governo estadual encontrou uma forma simples de resolver o problema: enviar os haitianos para outros Estados. Leia AQUI.

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