O risco de racionamento de água e energia fez a indústria brasileira se movimentar, a fim de minimizar possíveis impactos sobre a produção. Setores como automobilístico e químico adotaram estratégias que incluem o uso de geradores e caminhões-pipa, redirecionamento da produção e importação de produtos. Algumas empresas já investem em geração própria de energia. Fontes do setor, entretanto, afirmam que, caso haja uma restrição severa no fornecimento destes insumos, não haverá como evitar prejuízos – e a conta poderá ir parar no bolso do consumidor. Leia AQUI.