Dos projetos analisados no estudo da CNI, o que tinha a menor taxa de realização era o de esgotamento da bacia do Cocó, em Fortaleza. De seis obras contratadas, três não haviam começado em janeiro de 2014 e as demais começaram em 2013, um ano após a previsão de término.
É um exemplo de pesadelo burocrático. A obra começou em 2008 com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Depois, chegou um reforço da Caixa Econômica Federal. Porém, isso gerou dificuldades com os órgãos de controle e obrigou a renegociação dos contratos com as construtoras, pois o banco brasileiro quis pagar preços abaixo do acertado. Segundo o Ministério das Cidades, as obras que faltavam foram iniciadas no mês passado. A pasta esclarece que o empreendimento está a cargo da companhia de saneamento do Ceará. Leia AQUI.