O ex-presidente Lula, como sempre a estrela da convenção do PT, ampliou indefinidamente os inimigos a serem combatidos com “adrenalina” pelos petistas: em vez de centrar fogo nos governos tucanos, em Aécio Neves e em Eduardo Campos, ele abriu a metralhadora giratória para guerrear contra os séculos anteriores, contra os 500 anos de história brasileira.
O grito de guerra, portanto, passou a ser “nós” contra todo mundo, contra tudo e todos os que não votam –ou não votam mais– no PT e estão sendo jogados numa mesma vala comum: a “direita”, os “oligopólios”, os “neoliberais”, a “mídia”, o “capital especulativo”, os “antipopulares”. Se você, leitor, ousa apoiar outras candidaturas, pode tentar se encaixar num desses estereótipos. Leia AQUI.