A alta taxa de rejeição da presidente Dilma Rousseff em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, virou uma das preocupações centrais da campanha petista.
A ponto de um assessor palaciano falar em “cristalização” do fenômeno. Ou de outro já admitir que isso poderá até desequilibrar o jogo” a favor de seus rivais.
A pesquisa Datafolha finalizada na quarta mostrou que Dilma tem 35% de rejeição no país. Está acima das taxas de seus concorrentes e dos 19% da própria petista no mesmo período de 2010, ano em que ela foi eleita presidente. Leia AQUI