Prometida solenemente em maio passado pela presidente Dilma Rousseff, a correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física em 4,5%, que deveria entrar em vigor no ano que vem, pode ser adiada graças a um erro grosseiro – embora típico – do governo. O fiasco, que se somaria à extensa galeria de promessas não cumpridas do governo petista, resulta de uma combinação de barbeiragem na tramitação do texto com a mais rasteira mesquinharia política. Leia AQUI.