O rombo das contas públicas aumentou de novo em agosto, com a gastança ainda em crescimento e a receita prejudicada pela distribuição de benefícios fiscais mal planejados. O déficit geral do setor público, em todos os níveis de governo, chegou a R$ 155,05 bilhões no ano, sugando o equivalente a 4,62% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 12 meses, o buraco chegou a R$ 203,26 bilhões, ou 4,03% do PIB. Nos dois períodos, o resultado foi pior que o da maior parte dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), embora a presidente Dilma Rousseff e seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, insistam em proclamar o Brasil como exemplo de boa gestão das finanças governamentais. Leia AQUI.