As prisões, nesta sexta-feira (14), de presidentes e executivos de algumas das principais empreiteiras do país revelaram novos detalhes sobre o modo como elas agiam para superfaturar contratos.
No decreto de prisão, o juiz Sergio Moro aponta que um lobista do PMDB, Fernando Soares, pagou US$ 8 milhões (R$ 21 milhões hoje) à diretoria internacional da Petrobras, segundo relato feito por Julio Camargo, executivo da empresa Toyo Setal que fez um acordo de delação premiada com os procuradores que atuam na Lava Jato.
O suborno foi pago, segundo o executivo, “na aquisição de sondas de perfuração”.
Não fica claro qual funcionário da Petrobras teria recebido os recursos. Soares teve a sua prisão decretada, mas não foi localizado pela PF. Leia AQUI