O ano de 2015 será mais um ano de inflação ao consumidor pressionada beirando o teto da meta de 6,5%. Apesar de numericamente semelhante a 2014, a inflação do ano que vem terá um perfil diferente.
É esperada uma desaceleração de quase um ponto porcentual dos preços do setor de serviços e aceleração de mais de três pontos nos preços administrados, por causa do reajuste das tarifas, como energia elétrica, passagem de ônibus e da provável volta da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) sobre a gasolina, zerada em 2012 para compensar a alta da gasolina. Leia AQUI.