A Polícia Federal ainda tenta entender como foi que a vida da primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Oliveira, sofreu tamanha reviravolta em cinco anos.
Até 2009, dizem os investigadores, ela atuava como assessora de imprensa em uma empresa de comunicação e seu “maior salário registrado” foi de R$ 4,6 mil.
Já em 2012, como dona da própria empresa, fechou um contrato que lhe rendia R$ 75 mil por mês. Hoje, é personagem central da trama que pôs sob suspeita o governador Fernando Pimentel (PT). Leia AQUI