Boa parte das principais metas da gestão do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), em áreas como educação, transporte e habitação não será cumprida até o fim do mandato, em dezembro deste ano. Para justificar o atraso, o petista só costuma culpar fatores externos.
Haddad responsabiliza o TCM (Tribunal de Contas do Município), a Justiça, a tarifa de ônibus e o IPTU congelados por pressão das ruas e da oposição, e, principalmente, o governo federal, que era comandado, até o começo do mês passado, pela colega de partido Dilma Rousseff.
O prefeito prometeu, por exemplo, construir 150 km de corredores de ônibus. Até agora, a poucos meses do fim do seu mandato, apenas
34,4 km foram entregues. Outros 20 km estão em obras. Leia AQUI