Ao defender o instituto da delação premiada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que apenas 20% das colaborações realizadas no âmbito da Operação Lava Jato foram feitas por pessoas que estavam presas.
Em debate realizado pela Folha e a Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, no auditório da instituição nesta quinta-feira (11), Janot contestou críticas feitas por políticos como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que os benefícios concedidos levariam o delator a cometer exageros para aliviar a pena. Leia AQUI