A menos de dois meses do fim do mandato, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), reduziu gastos para evitar estouro nas contas da cidade, o que afetou serviços que vão do corte de leite para crianças até a paralisação da produção de asfalto para recapeamento das vias.
Em meio à crise econômica, a arrecadação para 2016 terá cerca de R$ 5 bilhões a menos do que o previsto (R$ 54,5 bilhões), segundo estimativa da prefeitura. Por isso, Haddad proibiu novos gastos e remanejou, de acordo com a administração, R$ 832 milhões de outras áreas.
Essa foi a maneira encontrada para evitar pendências que configurem desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal. A gestão diz que entregará o mandato com todos os compromissos em dia. Leia AQUI