RIO DE JANEIRO – Entra ano, sai ano, como disse um governador durante mais uma tradicional chuva seguida de tragédia em Petrópolis, e tudo acontece de novo. Apenas com mais ou menos mortes. Uma busca nos arquivos desta Folha mostra a alta frequência de acontecimentos iguais, só considerando Petrópolis. Não caberia neste espaço citar todas as chuvas assassinas. Leia AQUI.