O Ministério Público Federal protocolou ação em que cobra de 18 investigados o pagamento de R$ 38 milhões por supostos crimes cometidos no esquema desvendado pela Operação Porto Seguro.
Essa é a primeira ação de improbidade do caso, que tem como um dos principais suspeitos a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo Rosemary Noronha.
Ela, porém, não foi incluída nesse pedido porque não haveria provas de que participou desse caso específico.
Na ação de improbidade, protocolada no dia 6, mas só divulgada ontem, a Procuradoria trata do contrato de arrendamento entre a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e a Tecondi, considerado irregular pelo Tribunal de Contas da União. Leia AQUI