Partidos da base da presidente Dilma Rousseff decidiram usar os últimos dias de definição das coligações para ameaçar abandonar o governo. Após a defecção do PTB, que anunciou apoio ao tucano Aécio Neves na semana passada, PR, PP e PSD protagonizam agora uma “guerra fria” para obter melhores condições na aliança da reeleição. As exigências são diversas: recursos financeiros para as campanhas, garantias de ampliação de espaços em um eventual segundo mandato da petista e até a derrubada de um ministro: César Borges, dos Transportes.
Embora filiado ao PR, o partido diz que ele não o representa e exige sua saída. A pressão pode surtir efeito. Dilma alterou sua agenda para recebê-lo hoje no Alvorada para tratar do seu futuro político. Tudo para evitar que o aliado deixe a base para apoiar a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Leia AQUI.