Três semanas antes do primeiro turno das eleições de 2014, a então presidente da Petrobras, Graça Foster, defendeu em reunião do conselho de administração um reajuste de “dois dígitos” nos preços dos combustíveis até o fim do ano, para “segurar a companhia” em 2015.
Na mesma reunião, em 12 de setembro de 2014, conselheiros criticaram o “uso político” dos preços artificialmente baixos dos combustíveis e apontaram a prática de gestão “temerária”. Leia AQUI