Vai continuar, mas a prova já está feita. A política de “ajuste” econômico adotada pelo segundo mandato de Dilma Rousseff consiste em sugar quem vive de trabalho e salário. Todas as medidas lançadas para aumentar a arrecadação do governo ou a redução dos seus gastos configuram uma política antissocial.
As duas mais recentes medidas confirmam a dispensa de referências à campanha eleitoral para duvidar da moralidade dos princípios agora dominantes. O ministro Marco Aurélio Mello define como confisco o veto de Dilma à correção de 6,5% da tabela de Imposto de Renda, aprovada pelo Congresso. O veto implica aumento automático dos descontos nos salários, para o chamado “Imposto de Renda na fonte”. Logo, redução dos salários. A perda é ainda maior para os que mudaram de degrau na tabela, por promoção ou correção salarial: uma punição por melhorar um pouco de vida. Leia AQUI.