Passada a fase aguda da crise da Santa Casa de São Paulo – com a reabertura do seu pronto-socorro, o maior da capital, com a ajuda emergencial do governo do Estado, de R$ 3 milhões, que garante seu funcionamento por um período de 20 a 30 dias -, é preciso agora pensar nos passos seguintes.
O primeiro é esclarecer as dúvidas levantadas sobre a real situação da instituição, o que depende do trabalho de auditoria a ser feita com esse fim. O segundo é ter a coragem de tirar as lições desse episódio, para poder atacar os graves problemas da saúde pública que ele escancarou, e, assim, evitar sua repetição. Leia AQUI.