Paulo Leme diz que modelo baseado no consumo levou a deficit externo e a inflação e que correção está a caminho
Para economista, que comanda o Goldman Sachs no Brasil, país ficou mais vulnerável a guinadas no exterior
O Brasil tem um encontro marcado com o ajuste, afirma o economista Paulo Leme, 58. No comando do banco de investimento americano Goldman Sachs no Brasil, o executivo prevê que vai chegar a conta do deficit nas contas externas –produzido pelo consumo interno turbinado. Conhecedor da economia (e da política) brasileira, Leme afirma, contudo, que o processo será detonado pela mudança nos EUA e após as eleições no Brasil. Até aqui, diz ele, foi só o ensaio. Leia AQUI