Nas palavras do ex-ministro Paulo Vannuchi, atual membro da diretoria do Instituto Lula, o ex-presidente, a partir do próximo mês, irá “jogar toda a sua energia” no esforço de consolidar as alianças entre as forças que apoiam o governo Dilma Rousseff. A tarefa do líder petista seria identificar conflitos e procurar superá-los. Lula não precisará de muito esfoço para cumprir a primeira parte da missão. Os conflitos já são, na maior parte, conhecidos. Os aliados, em especial os peemedebistas, queixam-se da rivalidade do PT e do tratamento dispensado pela presidente Dilma a suas demandas fisiológicas. O Planalto se mostraria mais rude e menos sensível do que desejariam. Leia AQUI.