Não deveria causar espécie a sem-cerimônia com que Alexandre Padilha, agora ex-ministro da Saúde, tem usado os recursos e a visibilidade da imensa máquina pública federal para fazer campanha eleitoral ao arrepio da lei. Pois foi assim, com essa desfaçatez, mas numa escala infinitas vezes maior, que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu erguer seu primeiro “poste”, a novata Dilma Rousseff. A experiência com Dilma, e depois com o atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, mostra que, mais uma vez, não haverá constrangimento legal e moral capaz de conter a laboriosa indústria eleitoral petista em sua missão de colocar Padilha, o mais novo ungido de Lula, no Palácio dos Bandeirantes. Leia AQUI.