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Cem dias nas mãos de Levy e do PMDB

Cem dias completados hoje. Nesse período simbólico de todo início de governo, a presidente Dilma Rousseff não conseguiu criar uma agenda positiva para se contrapor às denúncias de corrupção na Petrobrás nem explicar à população por que foi reeleita em outubro passado com um discurso contrário a cortes e apertos e agora governa adotando medidas amargas na economia.

Desde que iniciou o segundo mandato, em janeiro, Dilma está isolada. Sem conseguir dialogar com os atores econômicos e políticos, tornou-se refém de seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy – de uma escola liberal tão atacada por ela durante a campanha -, e de seu principal aliado no Congresso, o PMDB, partido cujos integrantes sempre dizem se sentir “desprezados” pela presidente e por outros petistas. Leia AQUI

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