A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) criticou ontem eventuais privilégios aos detentos do mensalão ao afirmar que “os direitos dos presos devem ser iguais para todos”.
“Há uma diferenciação ao portador de curso superior, mas isso não significa que os outros presos não devam ser tratados com dignidade, com respeito, com condições humanas”, disse o presidente da entidade, cardeal Raymundo Damasceno Assis.