A força-tarefa da Lava Jato relacionou duas movimentações da contabilidade do “money delivery” operado pelo doleiro Alberto Youssef com a suposta entrega de dinheiro para Marice Corrêa de Lima, cunhada do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, solicitada por um executivo da empreiteira OAS. Na denúncia criminal que ofereceu contra seis executivos do Grupo OAS, o MPF (Ministério Público Federal) considerou como elemento de prova o cruzamento do monitoramento telefônico do doleiro com a contabilidade informal que indicou o pagamento de valores para Marice, em dezembro de 2013. Leia AQUI.