Há um mês, vivíamos em um país com problemas econômicos e de gestão. Nele, os índices de aprovação da presidente eram tão altos que lhe era permitido o luxo de solapar todo tipo de aliado. Oposição, nem havia de fato. A reeleição, salvo imprevistos, estava dada para 2014.
Agora, a fotografia feita pelo Datafolha do impacto da convulsão das últimas semanas congelou essa narrativa.
Ressalve-se: a pesquisa mostra o presente. As ruas podem se acalmar. A desaprovação a Dilma entre os que são afetados na prática pelos protestos, que a identificam genericamente como o “poder” que não garante “ordem”, pode baixar na mesma intensidade. Leia AQUI