Parece não ter limites o escândalo na arrecadação do ISS (Imposto sobre Serviços) na Prefeitura de São Paulo. A lista das empresas que teriam pago propinas a fiscais, obtendo redução no cálculo dos tributos, cresce dia a dia.
Eram 410 os empreendimentos – sobretudo construtoras, mas também hospitais e pelo menos uma igreja – cujos nomes estavam mencionados numa tabela apreendida pelas autoridades. A planilha estava no computador do fiscal Luís Alexandre de Magalhães, que fez acordo de delação premiada com o Ministério Público.