Estudantes sem dinheiro para transporte, falta de medicamentos em hospitais, redução do serviço de limpeza e atraso no início das aulas.
A crise nas universidades federais se agravou depois do corte de um terço das verbas mensais pelo governo Dilma Rousseff –conforme decreto publicado em janeiro.
A promessa é que, a partir deste mês, esse repasse volte à normalidade, mas há um efeito cascata, já que os problemas se arrastam em alguns locais desde 2014.
Com isso, virou rotina, segundo alunos, docentes e servidores ouvidos pela Folha, a falta de insumos em laboratórios. Instituições como a UFMG (federal de Minas Gerais) atrasaram pagamentos de contas de água e energia. Leia Mais