A devassa no patrimônio acumulado pelo ex-ministro José Dirceu e por sua empresa a JD Assessoria, ao longo dos últimos dez anos, realizada pela força-tarefa da Lava Jato, vai atingir dois períodos cruciais de sua vida. A época áurea de ministro-chefe da Casa Civil – em que foi o principal homem do governo Luiz Inácio Lula da Silva – e presidente nacional do PT e o período de reclusão no Presídio da Papuda, em Brasília, após ser condenado por corrupção e formação de quadrilha, no processo do Mensalão.
A quebra do sigilo fiscal decretada pela Justiça Federal abrange o período de 1º de janeiro de 2005 a 18 de dezembro de 2014. Todo movimentação patrimonial declarada de Dirceu, de sua empresa JD Assessoria e Consultoria Ltda. e do irmão e sócio Luiz Eduardo de Oliveira e Silva será submetida ao crivo dos auditores tributários. Leia AQUI