Cada dia, sua agonia; cada ano, sua criatividade. Pode-se dizer sobre a visita de Dilma a Nova York e o seu discurso de hoje na Assembleia-Geral da ONU, para cerca de 190 países.
Os presidentes brasileiros abrem a assembleia anualmente. No seu primeiro ano, Dilma capitalizou o fato de ser a primeira mulher a fazer o discurso inaugural, mas isso não é mais novidade. No segundo, vangloriou-se da política econômica dos governos do PT, mas a economia não está essa maravilha toda e ela já falou tudo sobre dólar na Rússia. Agora, no terceiro, Dilma vai é de espionagem.
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