A presidente Dilma Rousseff seguirá mantendo distância e evitando interferir no processo do mensalão, mas reservadamente entende que os réus deveriam ter direito a apresentar embargos infringentes, que permitiriam um segundo julgamento em alguns casos.
Segundo assessores, Dilma tem uma posição de “solidariedade” com colegas de partido condenados pelo Supremo, sobretudo com o petista José Genoino, e defende que eles tenham amplo direito de defesa.
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