Promoções represadas, cortes orçamentários e a pouca dileção da presidente da República pela pauta externa azedaram o clima no Ministério das Relações Exteriores, levando a uma insurgência de diplomatas iniciantes, que reclamam do congelamento de suas carreiras. O mais novo capítulo da relação conturbada do serviço exterior com o governo Dilma Rousseff é uma carta assinada por 342 terceiros-secretários -o estágio inicial da carreira- e entregue no gabinete do chanceler Luiz Alberto Figueiredo em agosto. Leia AQUI.