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E agora, ministro?

Diante do PIB decepcionante do primeiro trimestre e da perspectiva de desilusões mais ou menos equivalentes nos próximos, o governo Dilma não vai ficar como está.

São duas opções: ou faz mais do mesmo ou muda tudo. Ambas incluem riscos e poucos resultados imediatos, pelo menos até as vésperas das eleições presidenciais de 2014.

Na entrevista que deu logo após a divulgação do PIB, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, indicou que há mudanças em curso. Em vez de turbinar o consumo, como fez até recentemente, a ênfase da política econômica vai para o investimento.

É um reconhecimento, ainda que tardio, de que a política econômica partira do diagnóstico errado, de que o problema era o baixo consumo. A estratégia até então determinava que, uma vez estimulado o consumo, a produção (e o investimento) iria atrás, como cachorro de mendigo. Leia AQUI

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