Nem todo o malabarismo contábil amplamente usado pelo governo federal, corroendo ainda mais a desgastada credibilidade de sua política fiscal, poderá ser suficiente para assegurar o cumprimento formal da meta de superávit primário deste ano, que já foi substancialmente reduzida. É possível que, tendo abatido R$ 45 bilhões (ou mais de 40%) da economia que precisará fazer em 2013 para o pagamento de sua dívida, o governo Dilma cumpra sua parte da meta. Mas há o risco de os Estados – cuja meta não foi alterada – não cumprirem a sua. Leia AQUI.