É da maior importância a investigação conduzida pela Polícia Civil para determinar se existe ou não ligação do Primeiro Comando da Capital (PCC) com os perueiros, que são um dos pilares do serviço de ônibus da capital paulista. Isso deveria ter sido feito há mais tempo, porque a suspeita já é antiga e porque é evidente o risco para a segurança pública e o serviço de transporte da cidade de uma possível infiltração nele daquela organização criminosa que, comandada de dentro dos presídios, continua a expandir suas atividades aqui fora.
O que chamou a atenção para o caso foi a informação de que, durante diligência feita em março para apurar a presença de integrantes do PCC em ataques a ônibus em São Paulo, a polícia constatou que o deputado estadual Luiz Moura (PT), ligado ao secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, estava presente em reunião da qual participavam nove suspeitos de pertencer àquela organização. Leia AQUI.