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Editorial: Orçamento irreal

No projeto de Orçamento para 2014 enviado pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso, nada sugere que o governo esteja preocupado em ajudar o Banco Central a controlar a inflação. As projeções do Executivo para suas receitas e despesas no próximo ano sugerem um esforço ainda menor para poupar recursos.

Na melhor hipótese, deve ser de 2,1% do PIB o superavit primário (diferença entre o que o governo arrecada e o que gasta, antes do pagamento de juros da dívida pública). Mais uma vez o Planalto demonstra, com isso, não partilhar do diagnóstico de que um maior controle orçamentário poderia minimizar a necessidade de alta de juros pelo Banco Central. Leia AQUI.

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