Se o governo Dilma Rousseff antes perdia o sono com o “tsunami monetário” –como caracterizava o fluxo de entrada de capitais resultante da política do Fed (banco central americano) de inundar o mercado com recursos–, sobram agora razões para se preocupar com a retração da onda. Os sinais de reversão da maré estão à vista de todos. Há mais otimismo com a recuperação da economia americana, que deve crescer 2% neste ano e talvez bem mais que isso em 2014. Com a melhora, o estímulo monetário deixaria de ser necessário. Leia AQUI.