A empreiteira Galvão Engenharia apresentou nesta segunda-feira (24) à Justiça comprovantes de que pagou R$ 8,8 milhões do que considera propina para um emissário da diretoria de serviços da Petrobras, então comandada por Renato Duque.
O engenheiro Shinko Nakandakari foi o encarregado de recolher o dinheiro como “emissário” da diretoria de serviços, segundo a Galvão. Dirigentes da área foram indicados pelo PT na época. A Galvão já havia reconhecido ter pago R$ 4 milhões ao doleiro Alberto Youssef, que teria redirecionado o valor ao PP (Partido Progressista). Leia AQUI.