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Equipe econômica cogita corte na educação

A necessidade do governo de promover um corte no Orçamento que indique real comprometimento com o equilíbrio das contas públicas pode reduzir recursos para áreas tradicionalmente preservadas na gestão Dilma Rousseff, como educação.

O argumento usado pelos defensores da tese é que os gastos em educação podem sofrer uma “desaceleração” e ainda assim se manter acima do patamar registrado em 2013. A pasta tem o terceiro maior orçamento da Esplanada dos Ministérios.

Entre 2010 e 2013, os gastos subiram 68%. Para 2014, o crescimento previsto no orçamento é de cerca de 9%.

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