Após a Polícia Federal fazer operações de busca em empresas de sua filha, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou fechar nesta sexta-feira (22) um acordo de delação premiada com procuradores que atuam na Operação Lava Jato para deixar a prisão.
Costa é considerado uma bomba política pelos contatos que tinha quando era diretor da Petrobras. Ele foi indicado em 2004 pelo PP, obteve depois o apoio do PT e tinha trânsito no PMDB. Ficou no cargo até 2012. Ao mesmo tempo, tinha contato com a cúpula das maiores empreiteiras do país. Ele teria dito na prisão que se contasse tudo o que sabe não haveria eleições neste ano. Leia AQUI.