Envolvido com tráfico de drogas e ameaçado de morte, o adolescente Bruno (nome fictício) procurou o programa de proteção a crianças e jovens em Marabá, sudeste do Pará, mantido por ONG com verba do Estado e União. Apesar de a Justiça considerar que havia “risco concreto” de ele morrer, a entidade alegou que não podia avaliar o caso, porque negociava a renovação do convênio e não tinha dinheiro “sequer para custear temporariamente” o programa. Leia AQUI.