Um dos operadores de propina no esquema de corrupção instalado na Petrobrás, o lobista Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, admitiu à Polícia Federal que a Odebrecht lhe pagou R$ 550 mil, em duas parcelas, enquanto ele estava preso.
Fernando Baiano passou quase um ano detido entre 2014 e 2015, em Curitiba, base da Operação Lava Jato, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Ele disse à PF que o pagamento foi feito por uma ‘consultoria lícita’.