Presidente da Petrobrás de 2005 a 2012, período da compra da polêmica refinaria de Pasadena, nos EUA, Sérgio Gabrielli afirmou nesta quinta-feira, 20, que as cláusulas que obrigaram a estatal brasileira a ficar com toda a planta são “normais em negociações de grandes empresas”.
A declaração ocorre dois dias após o Estado revelar que a hoje presidente da República, Dilma Rousseff, apoiou o negócio bilionário em 2006, quando era chefe da Casa Civil do governo Lula e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás. Dilma disse, em nota, que só deu seu apoio porque não tinha conhecimento das cláusulas. Leia AQUI.