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Haddad, em verso e prosa

Atribui-se a Mario Cuomo, governador de Nova York de 1983 a 1994, a ideia de que campanhas se fazem em poesia, mas mandatos são cumpridos em prosa. A lição é valiosa para o prefeito Fernando Haddad (PT). Na seara retórico-eleitoral, esforça-se por deixar em primeiro plano promessas de investimentos e melhorias no transporte público municipal.

Nesta semana, o jornal “Agora” mostrou que um dos projetos da Prefeitura de São Paulo incluiu a instalação de um ponto de ônibus provisório em uma rua onde não há circulação de coletivos. Não se trata de simples ponto fora da curva, por assim dizer, mas de exemplo eloquente de inépcia administrativa e de falhas tão frequentes que se tornaram a regra.

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