RIO — A hemodiálise já faz parte da rotina do corretor de seguros aposentado Alfredo Pereira Duarte Filho, de 57 anos. Pelo menos três vezes por semana, durante quatro horas, ele precisa passar pelo procedimento. A angústia de Alfredo, que há dois anos espera por um transplante de rim de um doador morto, aumentou desde dezembro, quando esse tipo de cirurgia foi suspenso no Hospital Federal de Bonsucesso. A unidade, segundo associações de doentes renais, é responsável por 70% dos transplantes de rim no estado, que tem uma lista de 3.200 pacientes à espera de um órgão de doador morto. Leia AQUI.