O juro nos empréstimos para as pessoas físicas atingiu o menor nível desde 2000, o governo forçou os bancos públicos a oferecer mais crédito a um custo menor e, ainda assim, os calotes subiram, encerrando 2012 em 7,9% do total emprestado.
O valor, que não inclui os financiamentos habitacionais e outras operações direcionadas, mostra que a inadimplência resiste a cair, frustrando a expectativa de redução sustentada durante todo o ano pelo BC.
E pior: até linhas como o consignado e crédito pessoal -mais baratas- fecharam 2012 com inadimplência no maior patamar desde maio de 2002 (6,4%). Leia AQUI