Se 2014 já foi o pior ano da série do Ministério do Trabalho — com menos de 400 mil vagas formais criadas, número 64% menor do que em 2013 —, os primeiros números de 2015 não são nada promissores. Apenas 3% dos 163,6 mil empregados temporários contratados no fim do ano passado pela indústria e o comércio foram efetivados. É a menor variação de efetivações já registrada pela Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de RH, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenarhtt), que começou a pesquisa em 2009. E foi a primeira variação de apenas um dígito. Antes, o índice mais baixo foi registrado em 2013, quando 12% dos temporários foram efetivados.
— O que gera emprego é a economia forte, e o Brasil não tem uma economia forte neste momento. Este será um ano de demissões — disse Vander Morales, presidente da Fenarhtt. Leia AQUI.