Enquanto se abrem as licitações para rodovias e surgem interessados – aquém do esperado – no megacampo de petróleo de Libra, as empresas da construção civil parecem pouco otimistas com o setor de infraestrutura, segundo a Sondagem Indústria da Construção, de agosto, divulgada quinta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). É mais uma prova de que a retomada da economia, caso se confirme, será lenta.
O mais revelador, entre os problemas presentes, são as respostas relativas à infraestrutura: tanto o nível de atividade como o ritmo da atividade em relação ao usual e o número de empregados caíram entre julho e agosto. O mesmo se deu com relação às expectativas: estáveis nos últimos dois meses quanto ao nível de atividade e declinantes no tocante aos novos empreendimentos e serviços, ao número de empregados e às compras de insumos e matérias-primas. Ou seja, justamente quando o governo federal quer iniciar uma temporada de investimentos, as empresas especializadas em obras públicas preveem uma situação pior.
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