A denúncia da Operação Irmandade, desdobramento da Lava Jato no Rio, mira o caixa 2 da empreiteira Andrade Gutierrez que teria abastecido esquema de corrupção instalado na Eletronuclear, no âmbito das obras da Usina de Angra 3. Executivos-delatores ligados à companhia relataram que o fundo de recursos financeiros ilícitos ‘era único e alimentava o pagamento de propina em diversas frentes’.
Na lista de ‘frentes’ estão, além da Usina de Angra 3, alvo da acusação da força-tarefa, a Usina de Belo Monte, as obras de estádios para a Copa do Mundo de 2014, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e a Ferrovia Norte-Sul. Leia AQUI