Marcado por várias turbulências, o primeiro mês do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff foi um “aperitivo” do que pode ser esperado ao longo de 2015. Uma dramática situação fiscal, que eleva a dívida pública, inflação e taxa de juros em alta, risco de racionamento de energia e água e baixo ritmo de crescimento econômico. Embora o termo “recessão” esteja proibido no Palácio do Planalto, a nova equipe econômica tem consciência de que, diante da variedade de problemas, dificilmente o PIB vai reagir neste ano.
O Estado apurou que, além do expressivo corte de despesas do Orçamento, que incluirá os gastos com investimentos federais, o governo continua a avaliar aumentos de impostos. Outra saída em estudo, mas ainda embrionária, é reduzir a meta fiscal de 2015 – que ficou mais distante depois do buraco de R$ 32,5 bilhões aberto em 2014. Leia AQUI.